Será que os preços das “Casas” vão baixar?
A primeira vaga da pandemia revelou de imediato consequências gravosas para a economia nacional (e mundial), ao nível da redução da atividade económica, redução drástica do turismo, aumento do desemprego e das desigualdades económicas; apesar da significativa retoma após o primeiro confinamento, o último trimestre do ano de 2020 impôs de novo restrições severas à atividade económica que perduram ainda hoje, agravadas com uma terceira vaga de dimensão verdadeiramente cruel.
Desde cedo surgiu a grande questão debatida com muita frequência e fazendo “capa” de muitos jornais e meios de comunicação social:
“Será que é agora que os preços das “casas” vão baixar?
Para quem acompanha de perto o mercado imobiliário sabe que nem tudo se resume a preços de oferta. Variáveis tão importantes como o número de transações, os preços de transação e o tempo médio de venda são fundamentais e estes já revelavam sinais de estabilização desde 2019.Voltando então ao tema, temos hoje diversas fontes de informação estatística que se dedicam ao mercado imobiliário nacional nomeadamente o INE (Instituto Nacional de Estatística) bem como entidades privadas que se dedicam ao tratamento independente, credível e profissional tal como a “Confidencial Imobiliário” e ainda informação dos portais imobiliários mais relevantes tais como o “Idealista” e o “Imovirtual”, bem como estudos de alguns operadores relevantes no mercado.